O que o burnout destrói?
Ela era brilhante.
Organizada, apaixonada pelo que fazia, daquelas que todo mundo dizia:
“Ela dá conta de tudo.”
E dava. Até que… não conseguiu mais!
No começo foi só uma irritação aqui, um esquecimento ali.
Depois, veio o cansaço que não passava.
A mente acelerada à noite, o corpo pesado de manhã.
Crises de choro escondidas no banheiro.
Culpa por não estar rendendo.
E vergonha por não saber explicar o que estava acontecendo.
O burnout não chega gritando.
Ele se instala em silêncio…
E quando você percebe, ele já destruiu o prazer, a produtividade, o brilho nos olhos — e, muitas vezes, a autoestima.
O burnout corrói por dentro.
Não é fraqueza, nem drama. É um fenômeno real.
Se você se identificou, pare agora e se observe.
Você não precisa esperar o colapso para pedir ajuda.
Já viveu algo assim ou conhece alguém que está passando por isso? Comenta aqui ou salva esse post — pode ser o primeiro passo pra se cuidar.
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