Ninguém te conta que o choro do bebê pode não ser o mais difícil de lidar.
Às vezes, é o seu próprio choro. Silencioso. Escondido. Ignorado.
Muito comum ouvir de pacientes: “Doutor(a), eu amo meu filho, mas me sinto como se estivesse afundando…”
Ela não está sozinha. A depressão pós-parto afeta até 1 em cada 5 mulheres. E os riscos vão muito além do que se imagina:
• Vínculo fragilizado com o bebê
• Comprometimento da amamentação
• Queda na autoestima
• E, nos casos mais graves… ideias suicid@s.
A dor emocional de uma mãe pode ser invisível. Mas é real. E tratável.
O problema é que muitas se culpam. Se calam. E não pedem ajuda.
Você não precisa dar conta de tudo sozinha.
E pedir ajuda não é sinal de fraqueza — é o primeiro passo para cuidar de si e do seu bebê.
Se você conhece uma mãe que pode estar passando por isso, envie esse post. Pode ser o empurrão que ela precisava para procurar ajuda.
Salve este conteúdo para lembrar que saúde mental materna também importa.
Procure um psiquiatra!
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